MST e Via Campesina no Vaticano – Mensagem de D. Bertrand de Orléans e Bragança ao Papa Francisco I

 

 

 

 

 

 

Compartilhamos com a Mensagem do príncipe D. Bertrand de Orléans e Bragança. Tudo muito claro, respeitoso e oportuno.

click aqui

Amor sem medidas – novo livro – São Bernardo e sua familia

Novo livro – Amor sem medidas.

A pedido de amigo do site colocamos para download este novo livro sobre a vida de São Bernardo de Claraval e sua família.

click aqui

I Caminhada em Defesa da Vida – Rio de Janeiro – Brasil

A 1ª Caminhada em Defesa da Vida, por um Brasil sem Aborto, no Rio de Janeiro, ocorreu no dia 5 p.p., contando com aproximadamente 2 mil participantes. Iniciada na praça em frente à igreja da Candelária, encerrou-se no Largo da Carioca. Ocasião em que personalidades civis e religiosas, como Dom Orani Tempesta, incentivaram os presentes à luta contra a legalização do aborto no Brasil.

Com seus estandartes e sua fanfarra, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira participou da manifestação anti-aborto portando num andor uma bela imagem de Nossa Senhora de Fátima. Os cooperadores do Instituto levaram também uma grande faixa com os dizeres: “A força dos maus está na fraqueza dos bons” — Lutar contra o aborto sem hesitação: Eis a chave da Vitória!”

São Pio X

Vida de um grande Papa, São Pio X.

Um papa que combateu energicamente o modernismo – “a maior heresia de todos os tempos”, segundo sua própria expressão – conjunto de erros que tomou conta de quase todos os ambientes católicos nas ultimas décadas.

Um papa que não só fez o bem, mas combateu o mal em toda a medida de suas forças.

Profundamente humilde em sua pessoa e com um grande amor ao esplendor da Liturgia, ao canto gregoriano, às pompas religiosas e ao cargo que ocupava.

O papa que estabeleceu a comunhão precoce para as crianças e a comunhão diária. Atitudes que infringiram tal derrota ao demônio que este, segundo um grande católico de nossos dias, até hoje dela não se recuperou.

Um livro que trata em pormenores e com grande amplidão da vida de um dos maiores papas da Santa Igreja.

Oferecemo-lo aos que acompanham nosso blog. Temos certeza que sua leitura será de grande utilidade.

São Pio X, rogai por nós.

click
aqui ou melhor, click em Pio X na lista para download no lado direito  deste site.

O anti-programa de Frei Betto…..

(No momento em que inicia o Conclave para a eleição do novo Pontífice  consideramos muito oportuno o artigo abaixo em função dos perigos que rondam a Santa Igreja.)

O anti-programa de Frei Betto (e de muitos outros) para o Papado

11, março, 2013

  Leo Daniele

 

Em recente artigo,[1] Frei Betto enumera o que ele chama de desafios do novo Papa, a ser eleito pelo conclave com inicio na presente semana. É surpreendente como vai longe o autor! Antes de mais nada, vejamos o que é para ele Deus, o princípio e fundamento do tudo. Segundo o dominicano, Bento XVI teria   abolido “a teoria criacionista da doutrina católica e admitindo o evolucionismo”.

Entretanto, o Credo católico começa com as palavras: “Creio em Deus Padre todo poderoso, criador do Céu e da Terra”. É o  contrário das idéias adotadas por Frei Betto. Se esse ponto inicial está errado, o que será das consequências que dele tira? Quais são e que consequências trazem suas doutrinas sobre Deus e o universo?

Frei Betto afirma que, caso sejam verdadeiras,“isso significa mexer na estrutura piramidal da Igreja, flexibilizar o absolutismo papal, instaurar um governo colegiado”.Ou seja, desalienar a Igreja. “Desalienar”? Que vem a ser isso?

Em 1969, em um célebre estudo[2], Dr. Plinio se demora explicando o termoalienação. Tomando como base essa palavra, o pensamento de Frei Betto fica claro.Alienus é um vocábulo latino que equivale à palavra portuguesa “alheio”. Alienado é o que não se pertence a si mesmo, mas a outrem.[…] Alienante é a classe social que exerce a autoridade, ou possui a superioridade, seja através de um Rei, um Chefe de Estado, um Papa, um Bispo, um Sacerdote, um General, um professor, ou um patrão. Alienada é a classe que presta obediência à alienante. A classe alienada, pelo próprio fato de estar sujeita a outra classe em medida maior ou menor, nessa exata medida não se pertence a si mesma, e está alienada a essa outra”.

Diz a seguir Dr. Plinio que o supremo objetivo de uma Igreja progressista é “uma Igreja não alienante nem alienada”. Em consequência, seria preciso “transformar a Igreja Católica, de alienante e alienada que é, em uma Igreja-Nova, sem nenhuma forma de alienação”. A Igreja de sempre acredita “em um Deus transcendente, pessoal, dotado de inteligência e vontade, perfeito, eterno, criador, regedor e juiz de todos os homens. Estes são infinitamente inferiores a Ele, e Lhe devem toda sujeição. E, crendo em um tal Deus, os homens aceitam um Deus alienante.

Mas ao que parece Frei Betto não crê em um Deus absoluto e transcendente. Para as pessoas com a mentalidade do dominicano, o Deus da Igreja de sempre “corresponde a um estágio já superado da evolução do homem, o homem infantil e alienado. Hoje, o homem, tornado adulto pela evolução, não aceita um Deus do qual ele é, em última análise, um servo, e que o mantém na dependência de seu poder paterno, ou antes, paternalista, como dizem pejorativamente […] O homem adulto repele toda alienação, e quer para si outra imagem de Deus: a de um Deus não transcendente a ele, mas imanente nele. Um Deus que é impessoal, que é como um elemento difusamente esparso em toda a natureza, e portanto, também, em cada homem. Numa palavra, um Deus que não aliena.[3]

Mas há outras formas de alienação. Veja-se o que diz o dominicano: “Outro desafio édar fim ao tabu em relação à moral sexual. Hoje, é vetado debater esse tema no interior da Igreja. A rigor, os católicos estão todos proibidos de manter relações sexuais que não sejam com a explícita intenção de procriar, contrair segundas núpcias após divórcio, usar preservativos, admitir o aborto em certas circunstâncias, aprovar a união de homossexuais e defender o fim do celibato obrigatório para padres e o direito de acesso das mulheres ao sacerdócio”.[4]

Afirma Dr. Plinio: “É bem verdade que a afirmação de um Deus transcendente ealienante tem seu fundamento em numerosas narrações dos Livros Sagrados. Mas segundo a doutrina progressista, como essas narrações não são realidades históricas precisas, elas são mitos elaborados pelo homem não adulto, alienado e sequioso de alienação. Hoje, elas devem ser reinterpretadas segundo uma concepção, não alienante, mas adulta. Ou até recusadas. Com isto, se purifica a Religião de seus mitos.” É o que eles chamam de desmitificação.

Na Igreja de sempre “a Hierarquia está investida do tríplice poder de ordem, de magistério e de jurisdição. “Assim, a existência de um Papa, monarca espiritual rodeado do Colégio dos Príncipes eclesiásticos, que são os Bispos – dos quais cada qual é, na respectiva Diocese, como que um monarca sujeito ao Papa – não é compatível com a Igreja-Nova. Como também não podem subsistir os Párocos, que regem, sob as ordens do Bispo, porções do rebanho diocesano. “Cumpre, para desalienar a Igreja, democratizar da Hierarquia. É preciso constituir, nEla um órgão representativo dos fiéis, que exprima o que os carismas dizem no íntimo da consciência destes. Órgão eletivo, é claro, e que represente a multidão. Órgão que faça pesar decisivamente sua vontade sobre os Hierarcas da Igreja, os quais, também é claro, deverão, daqui por diante, ser eletivos. […] A desalienação completa envolveria, em estágio ulterior, a abolição de toda a Hierarquia.[5]

Considerando, entretanto, tão somente a reforma que os congêneres de Frei Betto agora explicitamente pleiteiam, podemos dizer que ela transformaria a Igreja “numa monarquia como a da Inglaterra, isto é, um regime efetivamente democrático, dirigido fundamentalmente por uma Câmara popular eletiva, onipotente, no qual se conserva pró-forma um Rei decorativo (no caso da Igreja-Nova, o Papa), Lords sem poder efetivo (os Bispos e Párocos), e uma Câmara alta de aparato (o Colégio Episcopal). E ainda, para que a analogia entre o regime da Inglaterra e a Igreja-Nova seja completa, seria preciso figurar um Rei e Lords eletivos (isto é, Papa e Bispos eleitos pelo povo). “Para completar o quadro da democratização, cumpre acrescentar que, na Igreja-Nova, as paróquias seriam grupos fluidos e instáveis, e não circunscrições territoriais definidas como soem ser hoje. Esta fluidez, pensamos, também se estenderia, em rigor de lógica, às Dioceses”.

A Hierarquia já não seria na Igreja senão um nome vão”. Parece ser este o anti-programa de Frei Betto (e muitos outros) para o Papado. Foi o que seu divino Fundador, Nosso Senhor Jesus Cristo, estabeleceu? De onde foi extraído o ideal da desalienação da Igreja?


[1] Os desafios para o novo Papa, O Globo, 6 de março de 2013.

[2] Plinio Corrêa de Oliveira, Catolicismo nº especial, 220/221 de abril/maio 1969; Folha de S.Paulo, 26-3-69; ibid. 2-4-69; ibid. 7-5-69; ibid. 14-5-69; ibid. 21-5-69.

[3] Plinio Corrêa de Oliveira, op. cit.

[4] Frei Betto, op.cit.

[5] Plinio Corrêa de Oliveira, op. cit.

 

Fonte: http://ipco.org.br/home/noticias/o-anti-programa-de-frei-betto-e-de-muitos-outros-para-o-papado?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+ipco+%28IPCO+-+Instituto+Pl%C3%ADnio+Corr%C3%AAa+de+Oliveira%29

 

Movimento homossexual agride fisicamente os jovens católicos

 

http://ipco.org.br/home/noticias/movimento-homossexual-agride-fisicamente-os-jovens-catolicos

O Amor da Sabedoria Eterna – novo livro para download

 

 

São Luis M. G. de Montfort

“A Sabedoria eterna é doce, simples e atraente e, ao mesmo tempo, ela é brilhante, excelente e sublime. Convoca os homens para lhe ensinar o método de serem felizes: vai à procura deles, sorri-lhes, cumula-os de mil benefícios e previne-os de mil e uma maneira; chega, até mesmo, a sentar-se à soleira das suas casas, à sua espera, dando-lhes assim a prova de amizade verdadeira. Será possível ter-se coração e recusá-lo a essa doce conquistadora?” pag. 21.

Clique aqui

 

 

 

 

 

 

ÍNDICE
Apresentação

Introdução
I. Oração à Sabedoria eterna
II. Avisos da divina Sabedoria aos príncipes e aos poderosos da Terra
III. Considerações do Autor
Capítulo I – Para amar e procurar a divina Sabedoria é necessário conhecê-la

Capítulo II – Origem e excelência da Sabedoria eterna

Capítulo III – Maravilhas do poder da Sabedoria divina na criação do mundo e do homem

Capítulo IV – Maravilhas da bondade e da misericórdia da Sabedoria eterna antes da sua encarnação

Capítulo V – A excelência maravilhosa da Sabedoria eterna

Capítulo VI – Os desejos intensos da divina Sabedoria em comunicar-se aos homens

Capítulo VII – Escolha da verdadeira Sabedoria

Capítulo VIII – Efeitos maravilhosos da Sabedoria eterna nas almas que a possuem

Capítulo IX – Encarnação e vida da Sabedoria Eterna

Capítulo X – A beleza encantadora e a inefável doçura da Sabedoria encarnada

Capítulo XI – A doçura no comportamento da Sabedoria encarnada

Capítulo XII – Principais oráculos da Sabedoria encarnada em que é preciso acreditar e observar para nos salvarmos

Capítulo XIII – Resumo dos sofrimentos inauditos que a sabedoria encarnada quis padecer por nosso amor

Capítulo XIV – O triunfo da Sabedoria eterna na Cruz e pela Cruz

Capítulo XV – Meios para se alcançar a divina Sabedoria
Primeiro Meio: Um desejo ardente
Segundo Meio: Oração contínua
Capítulo XVI – Meios para se alcançar a divina Sabedoria
Terceiro Meio: Mortificação universal

DE DEUS NÃO SE ZOMBA IMPUNEMENTE!

 

http://blogdafamiliacatolica.blogspot.com.br/2012/10/de-deus-nao-se-zomba-impunemente.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed:+BlogDaFamlia+(Blog+da+Fam%C3%ADlia)

Reedição de postagem (novo livro para download): Maria, Minha Mãe – Pe. Joseph Schrijvers C.SS.R.

Repetimos a postagem que fizemos em 25/05/2011 a próposito deste precioso livro, muito util para todos aqueles que desejam crescer cada vez mais no amor a Santissima Virgem. Agora o fazemos disponibilizando o livro para download.

Click aqui para fazer o download

 

 

 

RECOMENDAMOS

MARIA, MINHA MÃE

Pe. Joseph Schrijvers C.SS.R.

Primeira Edição Popular
Serviço de Animação Eucarística Mariana
Anápolis – Goiás – Brasil
2003

[112 páginas, 12cm X 17 cm]

Rua Servidor Público, 1001, Polocentro I
caixa Postal 219 – CEP 75001-970 – Anápolis – Goiás – Brasil

Fone (62) 313-5301 – (62) 9991-4897

Livro muito simples, muito humilde, próximo do leitor, permeado de indicações práticas para nos colocar na dependência de Maria, como nossa Mãe. Dois pólos sobressaem: a consagração à Santíssima Virgem e a infância espiritual relativa a Maria, segredos do Evangelho descoberto por poucos.
Um olhar nos dizeres dos nove capítulos revelam a estrutura, adequação e programa que se devem num livro com o título: Maria, minha Mãe. Cumpre o que promete!“Um livro indispensável” elogio a ser lido em www.pliniocorreadeoliveira.in
SUMÁRIO

Prefácio
Prefácio da Segunda Edição
Introdução

Capítulo I – Maria é minha Mãe
Capítulo I – Quando a Santa Virgem se tornou nossa Mãe?
Capítulo I – O que a nossa Mãe foi para nós
Capítulo I – O que a nossa Mãe é para nós
Capítulo I –Como a alma deve conservar-se unida a Maria
Capítulo I – Com se faz o crescimento da alma em Maria
Capítulo I – Como a Santa Virgem quer amar Jesus por meio de nós
Capítulo I – Como nossa Mãe deseja reviver em seus filhos
Capítulo I – Como, no Céu, viveremos n’Ela

Luta contra o aborto

 

IHS

Achamos muito feliz e importante a intervenção desta Sra. enfrentando com coragem e altaneria toda esta onda abortista.

Consideramos muito conveniente que os freqüentadores do blog tomassem conhecimento. Acessem o link