A devoção ao Sagrado Coração de Jesus consiste em venerar no Coração de Jesus o seu mais íntimo amor e compaixão em relação à humanidade. Foi instituída pela Santa Igreja Católica para os fiéis retribuírem com dignidade a Nosso Senhor Jesus Cristo esse grande amor, com o qual Ele obteve a nossa salvação deixando-se crucificar. A Igreja Católica comemora sua festa na segunda Sexta-feira após o Corpus Christi. Também se comemora nas primeiras sextas-feiras de cada mês.
O impressionante crucifixo do altar-mor da igreja da Ordem Terceira de São Francisco, em São João Del Rei (MG).
NO PRESENTE MÊS, comemorando-se a Paixão do Redentor da humanidade, pareceu-nos oportuno apresentar à veneração de nossos leitores uma obra-prima da arte barroca brasileira, infelizmente pouco conhecida do grande público. Trata-se de um crucifixo que se encontra no altar-mor da igreja da Ordem Terceira de São Francisco, em São João del Rei (MG).
No Padre Nosso, dirigimo-nos a Deus, nosso Criador. Sua bondade é tal, que Ele ouve todos seus filhos, e a Ele podemos nos voltar sempre sem temor. Entretanto, temos necessidade de uma Medianeira junto de nosso próprio Mediador, que é Jesus Cristo. Ele é tão grande, e nós tão pequenos; Ele tão poderoso, nós tão fracos; Ele tão santo, e nossas almas tão culpáveis, que é necessário ter o cuidado de chamar em nosso socorro a Virgem Maria, sua Mãe, Aquela que tem todo poder sobre seu coração, Aquela cuja pureza sem mancha dá tão fácil acesso e grande crédito junto a Deus.
A passagem por esta capital de um ilustre Prelado americano, que se dedica especialmente ao apostolado entre os agrários, veio tornar presente um problema que os brasileiros precisam considerar muito de perto.
Com efeito, somos essencialmente um país agrícola e, por maior que seja entre nós o desenvolvimento industrial, os problemas agrícolas ainda são os que mais de perto nos interessam.
Por isto mesmo, tem grande importância entre nós tudo quanto se refira ao operariado rural.
Uma alegoria nos ajuda a ver quão elevado é o patamar em que se situa a Mensagem de Nossa Senhora de Fátima (1917), ao mesmo tempo justiceira e misericordiosa.
Obra do artista italiano Giovanni Battista Torriglia (1858 – 1937). The See-Saw oil on canvas.
Cultivar a virtude da pureza é indispensável no lar verdadeiramente católico. Sem ela, a família entra numa espiral declinante, que poderá levar à sua suma decadência moral e material.
Pelo contrário, nos lares onde a virtude angélica da pureza é cultivada, todas as demais virtudes encontram solo fértil para florescer. Os vínculos familiares se fortalecem, o ambiente se torna harmonioso e o convívio agradável. Por isso, muitos santos afirmaram que a pureza é a “Rainha das Virtudes”. São Francisco de Sales costumava dizer que “a castidade é o lírio das virtudes”, que deixava as pessoas parecidas com os anjos.
“Palavra de honra”, “Isto é ponto de honra”, “Ele honrou a Pátria, seu colégio, seu time” são expressões, entre várias outras, que praticamente desapareceram da linguagem moderna. Isso porque o conceito de “honra” perdeu seu sentido original.
Ele existe hoje em alguns instrumentos de pesquisa como o Google, para o qual honra é “o princípio que leva alguém a ter uma conduta proba, virtuosa, corajosa, e que lhe permite gozar de bom conceito junto à sociedade; é a consideração devida a uma pessoa que se distingue por seus dotes intelectuais, artísticos, morais: ‘uma honra reservada apenas aos heróis’”.
Deus Pai, nos decretos eternos, quis que seu Filho unigênito, ao se encarnar, nascesse não no conforto da casa de José, homem justo e trabalhador bem instalado. Assim, o Menino Jesus veio ao mundo não ali, como seria natural, em abrigo aconchegante, envolto na atmosfera inocente própria ao grande acontecimento.
Ele escolheu vir habitar entre nós no frio ambiente de um estábulo, onde se abrigavam os animais durante a noite. Pode haver pobreza maior, situação de tanta penúria, para que uma criança venha ao mundo?