Quando os cães precisam apontar a presença real de Jesus Cristo

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Quando os cães precisam apontar a presença real de Jesus Cristo

Sergio Bertoli (*)

           O que entendemos por milagre na doutrina da Igreja Católica, Apostólica, Romana? – Trata-se de um fato, ou melhor, de um acontecimento que contraria as leis da natureza. Nosso Senhor Jesus Cristo realizou incontáveis milagres, sendo o da própria ressurreição o maior de todos, pois se não tivesse ressuscitado nossa fé seria vã.

Milagre é também um dos aspectos da vida dos Santos e uma confirmação marcante da veracidade da Igreja, que na sua sabedoria e prudência foi sempre muito cautelosa na comprovação de um milagre. Exemplo disso ocorre em Lourdes, na França, onde de 1858 até hoje houve incontáveis milagres operados, embora os reconhecidos pela Igreja ainda não cheguem a setenta.

A Igreja sempre incentivou os fieis a fortalecerem sua fé admirando e contemplando os milagres. Por exemplo, há muitos deles relativos à Presença real de Nosso Senhor Jesus Cristo na Hóstia consagrada. Talvez o mais conhecido seja o de Lanciano, Itália. No site www.americaneedsfatima.org consta a narrativa de um milagre eucarístico relativamente recente, digna de figurar na Legende dorée ou nos Fioretti de São Francisco de Assis.

No último dia da estadia de João Paulo II aos EUA, em 1995, ele visitou em Baltimore o seminário de Santa Maria. Quis também fazer uma visita não programada à capela do Santíssimo Sacramento. Sentindo os responsáveis pela sua segurança a necessidade de uma ágil tomada de precauções, puseram-se a percorrer as salas e demais dependências com cães farejadores, utilizados em desabamentos de prédios e catástrofes naturais.

O objetivo era localizar eventuais pessoas escondidas no local com intenções escusas. Os cães esquadrinharam a Capela e nada encontraram. Farejaram também o altar do Santíssimo Sacramento, e não encontraram ninguém. Quando chegaram diante do Sacrário, pararam e olharam fixamente, como procedem quando há alguém entre os escombros.

Com os olhares fixos no Sacrário, cheiravam, grunhiam e se recusavam a sair do local, apresentando todas as características de estar ali uma pessoa escondida. Na verdade, não havia ninguém, exceto no interior do tabernáculo, onde estava realmente o verdadeiro corpo, sangue, alma e divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo. Os cães só se retiraram depois de receber ordens dos seus responsáveis.

Inteirei-me do acontecimento apenas agora, ou seja, 20 anos depois, apesar da rapidez sideral dos meios de comunicação de nossos dias. Com efeito, tamanha é a indiferença das pessoas de hoje em relação ao sobrenatural e à Religião, que Deus Se serviu desses cães para lhes dar uma lição de credulidade. Se estivéssemos nos tempos medievais, tal acontecimento seria certamente imortalizado em maravilhosos vitrais de várias de suas imponentes catedrais.

(*) Sergio Bertoli é jornalista e colaborador da ABIM

Fonte: Agência Boa Imprensa – (ABIM)

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A morte de São José

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A morte de São José

Gregório Vivanco Lopes

No dia 19 de março comemora-se a festa de São José. A propósito, é oportuno reproduzir o Conto inspirado no conjunto escultural representando São José em agonia (foto), que se venera na igreja de São José, no centro do Rio de Janeiro, ao lado da Assembleia Legislativa.

 

São José chegara ao fim de seus dias. Ninguém como ele, entre tantos varões veneráveis que o precederam na santidade, fora incumbido de missão tão alta. Ele era o guarda e protetor do Filho de Deus feito homem e de sua Mãe santíssima.

Deus Pai o escolhera pessoalmente para esse mister elevado entre todos. E São José cumprira sua missão com tanta perfeição, tanta dignidade, tanta humildade junto a seus inefáveis protegidos, tanta força e astúcia contra os inimigos de Jesus, insuflados por toda parte pelo demônio, que esteve inteiramente à altura dos desígnios divinos.

Tanto quanto é possível a uma simples criatura, ele teve proporção com o sublime encargo de ser esposo da Santíssima Virgem e pai adotivo do Verbo de Deus encarnado. Quanto isto significa!

* * *

Aproximava-se, porém, o tempo em que Jesus iria iniciar sua missão pública; a Virgem Maria não mais se encontrava na situação de uma jovem mãe que precisa de proteção diante de um mundo hostil e de línguas aleivosas. A missão de São José chegara magnificamente a seu termo, e ele agonizava placidamente.

De um lado e de outro da cama, Nosso Senhor e Nossa Senhora, emocionados, o contemplavam com amor e gratidão, tristes porque ele partia, mas supremamente consolados por saber que o aguardava a melhor das recompensas celestes.

Do lado de fora, como quer uma antiga tradição, a morte impaciente mas temerosa não ousava entrar para recolher sua presa, pois esperava um sinal do Altíssimo, postado ao lado do moribundo.

São José tivera sempre tal veneração pela Virgem Santíssima, uma ideia tão elevada de seus méritos e virtudes, tal respeito por sua virgindade imaculada, que jamais ousara tocar sequer um fio de seu cabelo.

Agora, posto ele em seu leito de morte, a Santíssima Virgem, como recompensa por tanta dedicação lhe segura a mão, num supremo ato de reconhecimento e amizade.

Aquele toque quase divino comunicou a São José, ainda lúcido, tal alegria sobrenatural, que ele, varão castíssimo, sentiu sua alma invadida por uma graça de superior virginalidade, como se a inundasse um rio de águas puríssimas, cristalinas e benfazejas.

Essa sensação inefável –– até então para ele desconhecida, porque acima do que a natureza humana pode alcançar –– o elevou a um patamar de indizível união com Deus, inacessível à nossa compreensão atual, mas que um dia no Céu ele poderá nos contar.

Estava São José nesse verdadeiro êxtase, quando sentiu pousar sobre seu ombro direito a mão amiga do Filho de Deus. Incontinenti, viu-se submerso em Deus, e Deus nele. Era a visão beatífica, não concedida até então a nenhum mortal, pois o acesso ao Céu fora fechado pelo pecado de Adão, e lhe era comunicada por antecipação, ainda que fugazmente.

São José notou em seguida que uma coorte de pessoas se aproximava dele. Reconheceu na primeira fila o patriarca Abraão e o profeta Moisés, seguidos de todos os justos que o haviam precedido com o sinal da fé. Só então ele se deu conta de que não estava mais nesta Terra, e que adentrara os umbrais do Limbo.

Todos os habitantes daquele lugar o interrogavam atropeladamente: Quando se consumará a Redenção? Quando nos será aberto o Paraíso celeste que tanto esperamos, alguns há milhares de anos? Como é o Filho de Deus? E sua Mãe Santíssima, como é a sua presença?

São José a todos respondia com atenção e bondade, mas já começando a sentir uma saudade imensa daqueles dois seres perfeitíssimos, com quem conviveu tão proximamente nesta Terra de exílio.

(*) Gregorio Vivanco Lopes é advogado e colaborador da ABIM

http://www.abim.inf.br/

 

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A jovem carmelita que atingiu o mais alto píncaro da santidade

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A jovem carmelita que atingiu o mais alto píncaro da santidade

No dia 1º de outubro a Igreja celebra a festa de Santa Teresinha. Neste ano temos duas razões a mais para a celebração: o transcurso do 140º aniversário de seu nascimento e 90º de sua beatificação.

Paulo Roberto Campos

Quem nunca ouviu falar de Santa Teresinha do Menino Jesus?(1)
A jovem carmelita francesa é uma das santas mais conhecidas e veneradas no mundo inteiro.Sua canonização em 1925 produziu em todo o orbe católico uma explosão de alegria.Apenas à cidade de Lisieux — onde se encontra a residência de sua família e o convento carmelita no qual viveu e entregou sua belíssima alma a Deus — acorrem aproximadamente dois milhões de devotos todos os anos.
O Brasil é especialmente devoto de Santa Teresinha e vinculado a ela de modo particular, por dois motivos que muito nos honram.

O primeiro é que a primeira igreja edificada no mundo (1924) em sua homenagem encontra-se no Rio de Janeiro, no bairro da Tijuca.

Buissonets: casa da família da santa

Em segundo lugar, o precioso relicário — conhecido como “a urna do Brasil” confeccionado para conter seus restos mortais — foi oferecido pelo povo brasileiro.

Multidões afluem às igrejas dedicadas a Santa Teresinha em todos os continentes.

Mas qual a origem de tão extraordinária glorificação popular?

— É a dor suportada heroicamente por amor de Deus, da qual nasce, segundo Plinio Corrêa de Oliveira, “a verdadeira glória”.

Primeira igreja dedicada no mundo em honra a Santa Terezinha, Tijuca RJ

E aos que buscam sofregamente a popularidade alhures, deixo este outro comentário do Prof. Plinio:

“A popularidade é a glória dos demagogos. A glória é a popularidade dos Santos e dos heróis”.

A Virgem de Lisieux desprezou a popularidade comum; foi exaltada às honras da celebridade mundial, é venerada como santa em todas as nações!

Com efeito, desde a mais tenra infância, a pequenina e inteligente Teresa almejou a santidade, romper com o mundo, e sofrer por amor de Deus e pela salvação das almas.

Com apenas quatro anos afirmara: “Serei religiosa em um claustro”. E, de fato, ao completar 15 anos entrou para o Carmelo.

 

Em seus manuscritos autobiográficos, intitulados História de uma alma,ela escreveu que desejava ser para Deus tudo ao mesmo tempo:

Lisieux, Carmelo, urna doada pelo Brasil

“Ser tua esposa, ó Jesus, ser carmelita, ser, por minha união contigo, a mãe das almas, isto deveria bastar-me… Não é assim…

“Estes três privilégios, Carmelita, Esposa e Mãe, são, sem dúvida, minha vocação. Entretanto, sinto em mim outras vocações. Sinto-

me com a vocação de GUERREIRO, de PADRE, de APÓSTOLO, de DOUTOR, de MÁRTIR.

“Enfim, sinto a necessidade, o desejo de realizar por ti, Jesus, todas as obras mais heroicas…

“Sinto em minha alma a coragem de um Cruzado, de um Zuavo pontifício. Quisera morrer sobre um campo de batalha, pela defesa da Igreja.

“Ó Jesus! Meu amor, minha vida… como aliar estes contrastes? Como realizar os desejos de minha pobre almazinha?.

“Ah, apesar de minha pequenez, quisera esclarecer as almas como os profetas, os doutores. Tenho a vocação de ser apóstolo […]”.(2)

Com apenas quatro anos afirmara: “Serei religiosa em um claustro”. E, de fato, ao completar 15 anos entrou para o Carmelo.

Na mencionada autobiografia, ela continua entusiasmadamente descrevendo que sentia-se chamada para grandes vocações — queria tudo, até mesmo derramar seu sangue lutando por Cristo e sua Igreja.

E Deus foi burilando a jovem carmelita, como se lapida a mais preciosa das pedras preciosas, para que essa belíssima alma, de dentro do claustro do

Foto feita em novembro de 1896. Sta. Teresinha,
a primeira à direita, um ano antes de seu falecimento.

convento, alcançasse graças para todas as grandes vocações — para os guerreiros, os padres, os apóstolos, os doutores, os mártires, enfim para que todos seus devotos atingissem o caminho da perfeição de modo acessível.

Em poucas palavras, São Pio X disse tudo sobre ela: “A maior Santa dos tempos modernos”.

E o Cardeal Vico afirmou: “A virtude de Teresa impõe-se com incrível majestade: a criança torna-se um herói, a virgem das mãos cheias de flores causa espanto pela sua coragem viril!”(3)

Com sua indomável força de alma, essa santa-cruzado é exemplo de vida, modelo do católico combatente, razão pela qual devemos recorrer à sua proteção. Tenhamos a certeza de que nos atenderá, pois ela mesma manifestou:

“O que me impulsiona a ir para o Céu é o pensamento de poder acender no amor de Deus uma multidão de almas que o louvarão eternamente.”

Ademais, prometeu: “Vou passar meu Céu fazendo o bem na Terra”. E ainda: “Depois de minha morte, farei cair uma chuva de rosas.”

Então, peçamos com confiança e seremos beneficiados por essa prodigiosa chuva de favores e graças, para nós e nossas famílias, para a Santa Igreja e o Brasil — neste momento tão trágico em que vivemos.
__________________
Notas:
1. Nascida em 1873 na cidade francesa de Alençon, entrou para o Carmelo de Lisieux em 1888, onde faleceu com apenas 24 anos, em 1897.
2. Manuscritos Autobiográficos. Carmelo do Imaculado Coração de Maria e Santa Teresinha, Cotia, SP, 2ª. edição, 1960, p. 244.
3. L’Esprit de Ia Bienheureuse Thérese de l’Enfant-Jésus d’apres ses écrits. Office Central de Lisieux, 1924, p. VIII.

 

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ÀS VÉSPERAS DAS ELEIÇÕES, UM ALERTA À NAÇÃO

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MST e Via Campesina no Vaticano – Mensagem de D. Bertrand de Orléans e Bragança ao Papa Francisco I

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Compartilhamos com a Mensagem do príncipe D. Bertrand de Orléans e Bragança. Tudo muito claro, respeitoso e oportuno.

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Amor sem medidas – novo livro – São Bernardo e sua familia

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Novo livro – Amor sem medidas.

A pedido de amigo do site colocamos para download este novo livro sobre a vida de São Bernardo de Claraval e sua família.

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I Caminhada em Defesa da Vida – Rio de Janeiro – Brasil

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A 1ª Caminhada em Defesa da Vida, por um Brasil sem Aborto, no Rio de Janeiro, ocorreu no dia 5 p.p., contando com aproximadamente 2 mil participantes. Iniciada na praça em frente à igreja da Candelária, encerrou-se no Largo da Carioca. Ocasião em que personalidades civis e religiosas, como Dom Orani Tempesta, incentivaram os presentes à luta contra a legalização do aborto no Brasil.

Com seus estandartes e sua fanfarra, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira participou da manifestação anti-aborto portando num andor uma bela imagem de Nossa Senhora de Fátima. Os cooperadores do Instituto levaram também uma grande faixa com os dizeres: “A força dos maus está na fraqueza dos bons” — Lutar contra o aborto sem hesitação: Eis a chave da Vitória!”

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Convite – Marcha contra o aborto

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CONVITE

Na cidade do Rio de Janeiro, ocorrerá a 1ª Caminhada em Defesa da Vida, por um Brasil sem Aborto.

Será no próximo sábado (dia 5 de outubro) no centro da cidade. A marcha terá início às 9 horas da manhã, frente à Igreja da Candelária, e será encerrada com um ato público na Cinelândia.

O evento visa fazer uma manifestação contra o aborto, em defesa do nascituro — agora especialmente ameaçado pela recente aprovação, pelo governo Dilma Rousseff, de uma lei que favorece ainda mais prática abortiva.

Não perca essa oportunidade de participar da PRIMEIRA marcha em defesa da vida inocente na capital fluminense. Lembre-se que a gigantesca March for Life (que se transcorre todos os anos em Washington) iniciou-se em 1972 com poucas pessoas e atualmente conta com quase 500 mil manifestantes!

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São Pio X

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Vida de um grande Papa, São Pio X.

Um papa que combateu energicamente o modernismo – “a maior heresia de todos os tempos”, segundo sua própria expressão – conjunto de erros que tomou conta de quase todos os ambientes católicos nas ultimas décadas.

Um papa que não só fez o bem, mas combateu o mal em toda a medida de suas forças.

Profundamente humilde em sua pessoa e com um grande amor ao esplendor da Liturgia, ao canto gregoriano, às pompas religiosas e ao cargo que ocupava.

O papa que estabeleceu a comunhão precoce para as crianças e a comunhão diária. Atitudes que infringiram tal derrota ao demônio que este, segundo um grande católico de nossos dias, até hoje dela não se recuperou.

Um livro que trata em pormenores e com grande amplidão da vida de um dos maiores papas da Santa Igreja.

Oferecemo-lo aos que acompanham nosso blog. Temos certeza que sua leitura será de grande utilidade.

São Pio X, rogai por nós.

click
aqui ou melhor, click em Pio X na lista para download no lado direito  deste site.
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Novo livro para download A Mãe do Senhor

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Acreditamos que a maior parte dos que acompanham nosso blog são devotos da SS. Virgem. Um dos maiores desejos de quem se considera filho desta tão boa Mãe é sempre aumentar sua devoção e seu amor a Ela. Em especial aqueles que fizeram sua consagração como “Escravos de Amor” segundo o Tratado da Verdadeira Devoção à SS. Virgem de São Luís Maria G. de Montfort.

A exemplo de um grande devoto Dela, pedimos diariamente a Nossa Senhora que, antes de darmos nosso ultimo suspiro nesta vida, tenhamos chegado à plenitude de devoção e amor que Ela espera de nós. Temos certeza de que esse é também o supremo desejo de Seu Divino Filho.

É com essa intenção que apresentamos este novo livro aos nossos amigos: “A Mãe do Senhor”, livro de autoria de José Patsch. Diz o autor: “Nas páginas que se seguem, tenciono apresentar aos leitores uma imagem de Maria segundo as fontes autenticas, excluindo tudo o que for pura imaginação, tudo o que não for suficientemente documentável”.

O verdadeiro devoto de Nossa Senhora não se satisfaz em ficar somente nos sentimentos e afeições – aliás, mais do que legítimos – mas procura fundamentar em princípios essa devoção, a qual será o seu sustentáculo nas horas de aridez e provação. Segundo nosso parecer, o livro preenche em boa medida esse anseio.

Estamos adiantados na leitura do livro e já nos convencemos ser bastante útil e edificante sua leitura. Dedicamos algum tempo para digitalizá-lo a fim de oferecermos uma boa leitura a todos. Àqueles que tirarem algum proveito dessa publicação, pedimos um “pagamento” de três Ave Marias pelo apostolado de nosso blog. Boa leitura!

Em Jesus e Maria

Click aqui

PS- A pintura acima da SS. Virgem é renascentista, não de nosso inteiro agrado. Publicamos  pelo fato de  o autor a comentar logo nas primeiras pags. do livro. Pode satisfazer a curiosidade de quem não a conhece.

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