A menina grávida de 9 anos e voce

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Nunca se perde, sempre se lucra, por desconfiar do que é muito propalado pela mídia
Lendo a crítica que a Dra. Célia faz à mídia, lembrei-me de um dito alemão que tinha anotado: “Er lügt wie eine Zeitung”. Quando os alemães querem dizer que fulano é muito mentiroso, afirmam que fulano: “Mente como um jornal”…————————————————–
A MENINA GRÁVIDA DE 9 ANOS E VOCÊ
Por Celia Paravato – (*) Cuidado com o que a mídia divulga. Muita coisa tem por objetivo confundir as pessoas para que se posicionem a favor de idéias ruins que não representam progressos para a humanidade.O último escândalo é com relação ao aborto da menina de 9 anos que foi estuprada. Estão usando o caso desta menina para colocar as pessoas contra aqueles que são contra o aborto.Cá estamos nós, os católicos, novamente levando pedradas de todos os lados por conta do caso dessa menina. Será que merecemos mesmo?
Como engenheira eu gosto muito de uma continha simples: 2 + 2 = 4. Sempre que me mostram alguma coisa que se assemelha a isso, eu aplaudo.Mas eu desconfio muito de coisas como “pague 2 e leve 4”. Será? A dúvida sempre me leva a bisbilhotar um pouco essa maravilhosa matemática que parece me oferecer grandes vantagens.E não poucas vezes eu vi que atrás da maravilhosa oferta estava uma grande armadilha para aqueles que não querem se dar ao trabalho de fazer contas ou se aprofundar um pouco mais em busca da verdade.Bem, depois de ouvir várias pessoas absolutamente transtornadas com essa história, eu resolvi dar as minhas bisbilhotadas e venho aqui contar o resultado deste meu trabalho para você.Se você é daqueles que não se incomoda de cair no conto do “pague 2 e leve 4”, pode deletar este e-mail e passar para o seguinte. Mas se você não é, por favor, acompanhe-me.Segundo os dados da Wikipédia (de 2000), a cidade da menina – Alagoinhas (no mapa do Pernambuco, em vermelho) – tem pouco mais de 13 000 pessoas. As condições de vida lá são “tão boas”, que a maioria dos habitantes parte para o além antes de completar 50 anos.Enquanto o Brasil ostentava envergonhado um índice de analfabetismo de 13,63%, aquela cidade, incrustada em um Pernambuco com 24% de analfabetos, carregava o ônus de ter 35% de seus habitantes….analfabetos. Dentre eles, os pais da menina e, quiçá, ela mesma.Olhando pelo lado materialista de uma nação com quase 190 milhões de habitantes, que nos últimos 7 anos ganhou uma Bahia inteira em habitantes (dados do IBGE), o que a vida de uma menina de 9 anos, de Alagoinhas, significa? N-A-D-A. Ela nem vota ainda!Portanto só serve para lembrar às autoridades locais coisas básicas como a obrigação de ter que lhe oferecer escola, hospital, comida, saneamento, segurança… essas coisas todas que qualquer um que visite o nordeste está cansado de ver que não chegam, ou chegam muito precariamente, até uma cidade tão pequena.Lá, todo dia, deve morrer um bando de outras menininhas, de fome, de doenças que a gente já sabe curar e tratar muito bem, sem que nenhuma autoridade de lá, ou de fora, quanto mais de Brasília, dê a mínima bola.Bem, então que motivação fez com que tantos “anjos da guarda” partissem em revoada da capital do Estado e até da Capital do País para defender e (dizem eles) arrancar das garras da morte certa tão pobre e desvalida vítima de nossa história com tão aguerrido empenho, embrenhando-se naqueles confins do mundo?
Terá sido um bom coração? Terá sido caridade? Terá sido humanidade? Terá sido cidadania? Terá sido o juramento de Hipócrates?Quem dera! Mas na verdade havia outra motivação. Uma lucrativa indústria de morte deseja instalar-se no nosso país e essa indústria, multinacional, riquíssima, pinçou o caso da garotinha para lançá-lo à mídia e assim causar grande comoção popular que lhe seja favorável a entrar com tudo em nossas terras, subvencionada pelo governo.
A indústria do aborto.Se você ainda não sabe, fique sabendo que o PT tem o compromisso formal, colocado por escrito no atual programa de governo, de aprovar o aborto em nossas terras. Para que isso ocorra, ele tem que derrubar as barreiras que vem encontrando.
Ele tem que calar as vozes que protestam. Foi este compromisso que levou os “anjos da guarda” abortistas a Alagoinhas. A estratégia da ação empreendida é clara: para calar quem é contra o aborto, vamos criar um clamor mais alto que abafe as vozes dos nossos adversários.
Foi o que foi feito. A garota, o Bispo, são apenas peças usadas em uma grande jogada de marketing que está prosperando, porque a grande maioria das pessoas está presa no terreno das emoções, da pena da garotinha, e está desatenta às coisas que estão acontecendo em paralelo.
É preciso que você saiba que entre os que são contra o aborto – em todo o mundo ─ existem excelentes advogados, excelentes médicos e cientistas de primeira linha, que provam, pela ciência e pela lei, que todo ser humano tem direito à vida desde o momento em que é gerado na barriga de sua mãe até o momento de sua morte natural.
Os advogados mostram que as leis que o nosso país tem que obedecer ─ tratados internacionais e a nossa Constituição ─ asseguram direitos à criança já na barriga de sua mãe, como, por exemplo, o direito à herança. Se uma mulher grávida fica viúva, parte dos bens que estavam em nome de seu marido são, por lei, da criança que ela leva na barriga.
Portanto, aquele cidadão brasileiro não nascido é um HERDEIRO. Logicamente que um HERDEIRO não deve ser assassinado por ninguém, independentemente de onde esteja (dentro ou fora da barriga de sua mãe), como QUALQUER cidadão brasileiro.
Isso é lei, não é religião.Os cientistas também mostram que os fetos sentem dor, guardam lembranças, riem e sonham na barriga de suas mães. A lógica mais elementar nos diz, claramente, que nunca fomos ou seremos um ser não humano. Somos, desde que os gametas de papai e mamãe se juntaram, um ser humano.
De início, bem pequeno, mas já com todo o nosso código genético prontinho a desabrochar para o mundo. Primeiro, um ser humano em gestação, depois, um ser humano em desenvolvimento e, afinal, um ser humano em decadência, conforme o nosso ciclo vital, mas sempre um SER HUMANO.
Isso é ciência, não é religião.Logicamente, os seres humanos não nascidos não podem ser cortados, triturados, esmagados, cruelmente assassinados como se fossem um tumor. Pois não são uma parte má do corpo de suas mães, são uma outra pessoa que ali se instalou apenas por 9 meses. Uma pessoa que tem vários direitos, dentre os quais, o mais elementar é o direito à vida.
Portanto, como pessoas, devem ser tratados com dignidade. E TODAS AS TÉCNICAS ABORTIVAS SÃO MONSTRUOSAS E INDIGNAS, bem mais monstruosas até do que um estupro. Porque de um estupro saímos vivos, mas de um aborto, não.
Depois de um estupro coisas boas ainda podem suceder na vida da vítima. Depois de um aborto, a vítima talvez vá para o lixo, talvez seja queimada, ou talvez seja vendida, aos pedaços, a preços altíssimos para a indústria que vive do aborto.
Você duvida que vendam partes de fetos abortados para alguém?Então dê uma olhada na página http://www.cleofas.com.br/virtual/texto.php?doc=ESTEVAO&id=deb0035 ou leia o livro “Cobaias Humanas – a história secreta do sofrimento provocado em nome da ciência” (Andrew Goliszek). Do original “in the name of Science” – Editora Ediouro Publicações S/A. Segundo uma lista publicada nesse livro, em 1999 os preços de várias partes variavam de 35 dólares (a medula espinhal) a quase 1000 dólares (um cérebro de menos de 8 semanas).Porém, a voz mais forte contra o aborto, no mundo todo, não é a de excelentes advogados nem a de médicos e cientistas maravilhosos. A voz mais forte contra o aborto é a da Igreja Católica. Portanto, os que estão a favor do aborto fazem de tudo e até inventam mentiras para colocar o povo contra a Igreja Católica. Pois colocando a massa contra os católicos fica mais fácil aprovar o aborto no Brasil.É aí que entra a pobre menina de Alagoinhas: a vítima perfeita para um grande golpe midiático construído a partir de uma grande mentira: a afirmação de que a menina de 9 anos, estuprada e grávida de gêmeos, NÃO TINHA OUTRA ESCOLHA senão fazer o aborto. Pretendem, com isso, fazer com que as pessoas acreditem que o aborto que ela fez foi muito certo e a que Igreja Católica é atrasada e está contra a menina. ISSO É MENTIRA! Se você costuma usar a Internet, faça a seguinte experiência: Coloque no buscador Google a seguinte frase: “MENINA DEU À LUZ”. Você verá, com surpresa, que existem 4.950.000 resultados para essa pesquisa. Isso apenas em português. São notícias de casos parecidos de outras crianças que também engravidaram e, assistidas por médicos de verdade (e não aborteiros), tiveram seus filhos apesar de muito novas e despreparadas para isso.Se você mudar a pesquisa para “MENIDA DE NOVE ANOS DEU À LUZ” verá que aparecem 565.000 resultados. Isso mostra que é mentira a tese de que a menina certamente iria morrer se levasse adiante a sua gravidez.O que é certo, mesmo, é que ela ia precisar de ajuda, apoio médico, um acompanhamento especial. Assistência. O resto, é pura especulação.A Igreja católica não é a favor do estupro, nem a favor do sofrimento de ninguém, mas tem a obrigação de defender a verdade. E a verdade é que uma pessoa que faz um aborto, LEGALMENTE viola a CONSTITUIÇÃO do Brasil e o tratado internacional chamado PACTO DE SÃO JOSÉ, que garantem a todo cidadão brasileiro o direito de viver e de ser BEM tratado PELO ESTADO quando ficar doente. E, CIENTÍFICAMENTE, assassina um ser humano em gestação.Além disso, a fé cristã vê neste ato a violação ao quinto mandamento da lei de Deus: Não Matar. Os cristãos acreditam que quem mata alguém, dentro ou fora da barriga de sua mãe, comete, além de um crime, um pecado mortal e isso quer dizer que VAI PARA O INFERNO, se morrer nessa condição. Essa é a fé cristã. Essa é a lei que Deus deu a Moisés. A Igreja, com base na lei de Deus, deixou claro que esse pecado também acontece quando a pessoa ainda mora na barriga de sua mãe e por isso o CÓDIGO CANÔNICO estabelece que uma pessoa que CONSCIENTEMENTE faz o aborto, ou ajuda, incentiva, paga, etc… está automaticamente EXCOMUNGADA.Há casos e casos, há exceções, há atenuantes que não comporta discutir aqui, mas o fato é que quando o Bispo pernambucano falou que as pessoas que levaram a menina ao aborto estavam excomungadas, ele não estava excomungando ninguém. Ele estava lembrando uma verdade de fé que JÁ HAVIA ACONTECIDO no momento em que as pessoas mataram as duas criancinhas não nascidas dentro daquela outra criancinha estuprada.Ele podia ter ficado calado e estava todo mundo que concorreu, pressionou, financiou e fez o aborto excomungado do mesmo modo. Como estão todos os aborteiros que estão por aí, todos os maridos e amantes que já obrigaram as suas caras-metades a se desfazerem das suas barrigas indesejadas, e todas as mulheres que já jogaram seus filhos nas lixeiras hospitalares ou não pelos mais variados motivos fúteis.Isso é religião. Isso é fé cristã. Por que a celeuma por causa da excomunhão? Qual o problema de nós, católicos, professarmos publicamente nossas crenças? Qual o problema de o Bispo declarar que A, B e C não mais pertencem à comunhão cristã? Acredita quem quiser e quem não quiser segue seu rumo.É preciso ver que a religião, aqui, é apenas a cortina de fumaça bem usada para distorcer a verdade e nos enganar a todos. Católicos e não católicos.Com toda essa onda, o que o governo Lula pretende é colocar a opinião pública a favor da aprovação de um projeto de lei que dá direto a qualquer mãe de fazer aborto sem justificativa, em qualquer estágio da gravidez, pelo SUS.Em 07 de maio de 2008, o Projeto de Lei que tem o número 1135/91, foi derrotado por 33 votos contra zero, na Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF) da Câmara dos Deputados.Como se isso não bastasse, em 09 de julho de 2008 o mesmo projeto foi derrotado por 57 votos contra 4 na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC), apesar de todo o esforço do deputado José Genoíno (PT-SP) de impedir a votação. O Projeto de Lei, porém, não foi ainda arquivado, pois em 13/08/2008 Genoíno apresentou ao presidente da Câmara o Recurso 0201/08, solicitando que o projeto abortista fosse apreciado pelo plenário da Câmara.62 deputados assinaram o recurso do Deputado Genoíno. A grande maioria, desses deputados (49,20 %), é do PT. Pelo Estado do Rio de Janeiro assinaram: Jorge Bittar – PT; Carlos Santana – PT; Edmilson Valentim – PcdoB; Chico Alencar – PSOL e Brizola Neto – PDT.É AÍ QUE MORA O PERIGO, nesse julgamento, que está prestes a ocorrer. Se o Brasil não se levanta e clama CONTRA uma monstruosidade dessas, ela vai passar. Porque há muito dinheiro envolvido no assunto.INTERESSA À INDÚSTRIA ABORTISTA QUE A IGREJA ESTEJA DIVIDIA E A OPINIÃO PÚBLICA TRANSTORNADA, PARA QUE SE PENSE QUE A DESCRIMINAÇÃO DO ABORTO NO BRASIL É UM BEM PARA TODOS OS BRASILEIROS.MAS A VERDADE, PELA QUAL A IGREJA, ADVOGADOS MÉDICOS E TODOS OS QUE TÊM AMOR À VIDA BRADAM É QUE TODO CIDADÃO BRASILEIRO TEM DIREITO À VIDA. É DEVER DO ESTADO cuidar para que não haja violência nas ruas ou violência doméstica e para que as pessoas tenham UMA BOA assistência médica, financeira e psicológica sempre que sejam vítimas de atos violentos.Defender o aborto é querer fugir dessa obrigação, pelo extermínio, puro e simples, de mais um brasileiro que possa exigir isso.O aborto não é solução de nada. O aborto é crime. O aborto é violência. O aborto é morte. Todo ser humano tem direto à vida. É o mais básico de todos os direitos. Temos que exigir isso, assim como temos que exigir uma assistência médica de boa qualidade, escola, emprego, etc…. É o que a nossa lei nos garante. Essa é a verdade.O governo brasileiro TEM QUE ENTENDER QUE NÓS TEMOS DIREITO DE VIVER BEM. Todos nós. Nascidos e não nascidos, válidos, inválidos, jovens e velhos. Quanto mais não seja, porque nós pagamos os impostos mais altos do mundo. O mínimo que o governo tem que nos dar, em retribuição, é o direito à vida.(*) Celia Paravato (54) é Engenheira Eletrônica formada pela UFRJ, pós-graduada em finanças pelo IBMEC, servidora aposentada do Banco Central do Brasil, mãe de 3 filhos, e pertence à “Associação de Maria Imaculada”.Fonte: Blog da Família

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Santos com corpos incorruptos

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Beato Estéfano Bellesini
Santos com corpos incorruptos

Ainda recentemente foi encontrado incorrupto, depois de décadas na se­pultura, o corpo de S. Pio de Pie­trelcina.
Caso se tratasse de um fato iso­lado, ou de algo apenas recente e sem estudos científicos sérios, ou, enfim, somente de uma técnica de embalsamamento, os céticos e os anti-católicos poderiam ficar tran­qüilos.
Mas, infelizmente para eles, a existência dos corpos incorrup­tos dos santos ainda causa dor-de-cabeça e representa um problema: os cientistas não conseguem, após estudos imparciais, dar uma explicação natural para tais fatos extraordinários.
Eles são numero­sos, foram constata­dos desde muitos sé­culos atrás, não foram tratados com nenhum tipo de embalsama­mento e o mais curio­so: só acontece com santos católicos.
Qual o motivo disto?
Para quem é católico, é clara a explicação: Deus quis preservar o corpo de alguns de seus melhores filhos como prêmio de suas virtu­des e exemplo para os demais. Veja no site várias fotos de corpos incorruptos de santos:
www.lepanto.com.br/dados/corpSant.html


Beata Ana Maria Taigi……………..Sao Cura D`Ars


São Vicente de Paulo………………..Santa Catarina Labouré

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Livro recomendado – Maria Minha Mae

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RECOMENDAMOS

MARIA, MINHA MÃE

Pe. Joseph Schrijvers C.SS.R.

Primeira Edição Popular
Serviço de Animação Eucarística Mariana
Anápolis – Goiás – Brasil
2003

[112 páginas, 12cm X 17 cm]

Rua Servidor Público, 1001, Polocentro I
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Fone (62) 313-5301 – (62) 9991-4897

Livro muito simples, muito humilde, próximo do leitor, permeado de indicações práticas para nos colocar na dependência de Maria, como nossa Mãe. Dois pólos sobressaem: a consagração à Santíssima Virgem e a infância espiritual relativa a Maria, segredos do Evangelho descoberto por poucos.
Um olhar nos dizeres dos nove capítulos revelam a estrutura, adequação e programa que se devem num livro com o título: Maria, minha Mãe. Cumpre o que promete!“Um livro indispensável” elogio a ser lido em www.pliniocorreadeoliveira.in
SUMÁRIO

Prefácio
Prefácio da Segunda Edição
Introdução

Capítulo I – Maria é minha Mãe
Capítulo I – Quando a Santa Virgem se tornou nossa Mãe?
Capítulo I – O que a nossa Mãe foi para nós
Capítulo I – O que a nossa Mãe é para nós
Capítulo I –Como a alma deve conservar-se unida a Maria
Capítulo I – Com se faz o crescimento da alma em Maria
Capítulo I – Como a Santa Virgem quer amar Jesus por meio de nós
Capítulo I – Como nossa Mãe deseja reviver em seus filhos
Capítulo I – Como, no Céu, viveremos n’Ela

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Novo Livro – Confessai-vos bem

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Caros Amigos
Salve Maria

Excelente livro de espiritualidade CONFESSAI-VOS BEM DO PE.LUIZ CHIAVARINO para download gratuito em meu blog. Veja abaixo a esquerda.

Em Jesus e Maria
Gabriel N.S.Anunciação

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“Estrondo publicitário” para denegrir a Igreja e favorecer a legalização do aborto no Brasil

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Achei muito bom e bem argumentado o artigo publicado pelo Sr. Paulo Roberto Campos em seu blog, motivo pelo qual sugiro a leitura. Segue o link

http://blogdafamiliacatolica.blogspot.com/2009/03/estrondo-publicitario-para-favorecer.html

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Em defesa da Santa Igreja Católica Apostólica Romana!

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Em defesa da Santa Igreja Católica Apostólica Romana!

APOIO POLÍTICO A FEMINISTAS E AO CISAM, NO CASO DA MENINA DE 9 ANOS DE ALAGOINHA (PE), SUBMETIDA A UM ABORTO LEGAL EM CONSEQÜÊNCIA DE VIOLÊNCIA SEXUAL E RISCO DE VIDAReconhecemos e aplaudimos a solidariedade, compromisso e eficiência que determinou o aborto legal realizado pela equipe de atenção à saúde do CISAM – Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros, e em especial aos médicos Prof. Olimpio Moraes e Dr. Sérgio Cabral. Esta instituição mostrou seu compromisso com a saúde, com a vida, com a cidadania e direitos humanos da população que por ela é atendida.

Como isso é possível quando duas crianças assassinadas foram para o lixo em decorrência do aborto?

A crítica contundente de setores conservadores religiosos a um trabalho tecnicamente competente e em consonância com as leis nacionais e normativas internacionais reflete uma vez mais seu arcaísmo e desumanidade.

A Igreja não é arcáica nem desumana. Ela defendeu os inocentes, que agora estão mortos. A ciência tem recursos e competência para que a gravidez fosse levada até o nascimento das crianças, sem que ninguém precisasse ser morto. Sobreviveriam 3 seres humanos e não apenas 1. Isso sim seria competência e humanidade.

O mundo acompanha atentamente a história desta menina pernambucana de 9 anos de idade, e seguramente apoiará a perspectiva daquelas/daqueles que defendem os direitos reprodutivos como direitos humanos.
Não é direito humano o direito à vida? E se é possível salvar três vidas não é melhor do que uma?
Este fato está sendo explorado pelos abortistas para liberar a mortandade de inocentes no ventre de suas mães. Isso sim é desumano. Além do mais, Deus é contra isso.
Nenhum católico pode apoiar o assassinao de inocentes.

A VERSÃO OMITIDA
Assunto: O caso da menina de 9 anos. O lado que a imprensa deixou de contarData: Sábado, 7 de Março de 2009, 11:25
GRÁVIDA DE GÊMEOS EM ALAGOINHA
O lado que a imprensa deixou de contar
Há cerca de oito dias, nossa cidade foi tomada de surpresa por uma trágica notícia de um acontecimento que chocou o país: uma menina de 9 anos de idade, tendo sofrido violência sexual por parte de seu padrasto, engravidou de dois gêmeos. Além dela, também sua irmã, de 13 anos, com necessidade de cuidados especiais, foi vitima do mesmo crime. Aos olhos de muitos, o caso pareceu absurdo, como de fato assim também o entendemos, dada a gravidade e a forma como há três anos isso vinha acontecendo dentro da própria casa, onde moravam a mãe, as duas garotas e o acusado.
O Conselho Tutelar de Alagoinha, ciente do fato, tomou as devidas providências no sentido de apossar-se do caso para os devidos fins e encaminhamentos. Na sexta-feira, dia 27 de fevereiro, sob ordem judicial, levou as crianças ao IML de Caruaru-PE e depois ao IMIP (Instituto Médico Infantil de Pernambuco), de Recife a fim de serem submetidas a exames sexológicos e psicológicos. Chegando ao IMIP, em contato com a Assistente Social Karolina Rodrigues, a Conselheira Tutelar Maria José Gomes, foi convidada a assinar um termo em nome do Conselho Tutelar que autorizava o aborto. Frente à sua consciência cristã, a Conselheira negou-se diante da assistente a cometer tal ato. Foi então quando recebeu das mãos da assistente Karolina Rodrigues um pedido escrito de próprio punho da mesma que solicitava um “encaminhamento ao Conselho Tutelar de Alagoinha no sentido de mostrar-se favorável à interrupção gestatória da menina, com base no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) e na gravidade do fato”. A Conselheira guardou o papel para ser apreciado pelos demais Conselheiros colegas em Alagoinha e darem um parecer sobre o mesmo com prazo até a segunda-feira dia 2 de março. Os cinco Conselheiros enviaram ao IMIP um parecer contrário ao aborto, assinado pelos mesmos. Uma cópia deste parecer foi entregue à assistente social Karolina Rodrigues que o recebeu na presença de mais duas psicólogas do IMIP, bem como do pai da criança e do Pe. Edson Rodrigues, Pároco da cidade de Alagoinha.
No sábado, dia 28, fui convidado a acompanhar o Conselho Tutelar até o IMIP em Recife, onde, junto à conselheira Maria José Gomes e mais dois membros de nossa Paróquia, fomos visitar a menina e sua mãe, sob pena de que se o Conselho não entregasse o parecer desfavorável até o dia 2 de março, prazo determinado pela assistente social, o caso se complicaria. Chegamos ao IMIP por volta das 15 horas. Subimos ao quarto andar onde estavam a menina e sua mãe em apartamento isolado. O acesso ao apartamento era restrito, necessitando de autorização especial. Ao apartamento apenas tinham acesso membros do Conselho Tutelar, e nem tidos. Além desses, pessoas ligadas ao hospital. Assim sendo, à área reservada tiveram acesso naquela tarde as conselheiras Jeanne Oliveira, de Recife, e Maria José Gomes, de nossa cidade.
Com a proibição de acesso ao apartamento onde a menina estava, me encontrei com a mãe da criança ali mesmo no corredor. Profunda e visivelmente abalada com o fato, expôs para mim que tinha assinado “alguns papéis por lá”. A mãe é analfabeta e não assina sequer o nome, tendo sido chamada a pôr as suas impressões digitais nos citados documentos.
Perguntei a ela sobre o seu pensamento a respeito do aborto. Valendo-se se um sentimento materno marcado por preocupação extrema com a filha, ela me disse da sua posição desfavorável à realização do aborto. Essa palavra também foi ouvida por Robson José de Carvalho , membro de nosso Conselho Paroquial que nos acompanhou naquele dia até o hospital. Perguntei pelo estado da menina. A mãe me informou que ela estava bem e que brincava no apartamento com algumas bonecas que ganhara de pessoas lá no hospital. Mostrava-se também muito preocupada com a outra filha que estava em Alagoinha sob os cuidados de uma família. Enquanto isso, as duas conselheiras acompanhavam a menina no apartamento. Saímos, portanto do IMIP com a firme convicção de que a mãe da menina se mostrava totalmente desfavorável ao aborto dos seus netos, alegando inclusive que “ninguém tinha o direito de matar ninguém, só Deus”.
Na segunda-feira, retornamos ao hospital e a história ganhou novo rumo. Ao chegarmos, eu e mais dois conselheiros tutelares, fomos autorizados a subirmos ao quarto andar onde estava a menina. Tomamos o elevador e quando chegamos ao primeiro andar, um funcionário do IMIP interrompeu nossa subida e pediu que deixássemos o elevador e fôssemos à sala da Assistente Social em outro prédio. Chegando lá fomos recebidos por uma jovem assistente social chamada Karolina Rodrigues. Entramos em sua sala eu, Maria José Gomes e Hélio, Conselheiros de Alagoinha, Jeanne Oliveira, Conselheira de Recife e o pai da menina, o Sr. Erivaldo, que foi conosco para visitar a sua filha, com uma posição totalmente contrária à realização do aborto dos seus netos. Apresentamo- nos à Assistente e, ao saber que ali estava um padre , ela de imediato fez questão de alegar que não se tratava de uma questão religiosa e sim clínica, ainda que este padre acredite que se trata de uma questão moral.
Perguntamos sobre a situação da menina como estava. Ela nos afirmou que tudo já estava resolvido e que, com base no consentimento assinado pela mãe da criança em prol do aborto, os procedimentos médicos deveriam ser tomados pelo IMI dentro de poucos dias. Sem compreender bem do que se tratava, questionei a assistente no sentido de encontrar bases legais e fundamentos para isto. Ela, embora não sendo médica, nos apresentou um quadro clínico da criança bastante difícil, segundo ela, com base em pareceres médicos, ainda que nada tivesse sido nos apresentado por escrito.
Justificou-se com base em leis e disse que se tratava de salvar apenas uma criança, quando rebatemos a idéia alegando que se tratava de três vidas. Ela, desconsiderando totalmente a vida dos fetos, chegou a chamá-los em “embriões” e que aquilo teria que ser retirado para salvar a vida da criança. Até então ela não sabia que o pai da criança estava ali sentado ao seu lado. Quando o apresentamos, ela perguntou ao pai, o Sr. Erivaldo, se ele queria falar com ela. Ele assim aceitou. Então a assistente nos pediu que saíssemos todos de sua sala os deixassem a sós para a essa conversa. Depois de cerca de vinte e cinco minutos, saíram dois da sala para que o pai pudesse visitar a sua filha. No caminho entre a sala da assistente e o prédio onde estava o apartamento da menina, conversei com o pai e ele me afirmou que sua idéia desfavorável ao aborto agora seria diferente, porque “a moça me disse que minha filha vai morrer e, se é de ela morrer, é melhor tirar as crianças”, afirmou o pai quase que em surdina para mim, uma vez que, a partir da saída da sala, a assistente fez de tudo para que não nos aproximássemos do pai e conversássemos com ele. Ela subiu ao quarto para andar sozinha com ele e pediu que eu e os Conselheiros esperássemos no térreo. Passou-se um bom tempo. Eles desceram e retornamos à sala da assistente social. O silêncio de que havia algo estranho no ar me incomodava bastante. Desta vez não tive acesso à sala. Porém, em conversa com os conselheiros e o pai, a assistente social Karolina Rodrigues, em dado momento da conversa, reclamou da Conselheira porque tinha me permitido ver a folha de papel na qual ela solicitara o parecer do Conselho Tutelar de Alagoinha favorável ao aborto e rasgou a folha na frente dos conselheiros e do pai da menina. A conversa se estendeu até o final da tarde quando, ao sair da sala, a assistente nos perguntava se tinha ainda alguma dúvida. Durante todo o tempo de permanência no IMIP não tivemos contato com nenhum médico. Tudo o que sabíamos a respeito do quadro da menina era apenas fruto de informações fornecidas pela assistente social. Despedimo-nos e voltamos para nossas casas. Aos nossos olhos, tudo estava consumado e nada mais havia a fazer.
Dada a repercussão do fato, surge um novo capítulo na história. O Arcebispo Metropolitano de Olinda e Recife, Dom José Cardoso, e o bispo de nossa Diocese de Pesqueira, Dom Francisco Biasin , sentiram-se impelidos a rever o fato, dada a forma como ele se fez. Dom José Cardoso convocou, portanto, uma equipe de médicos, advogados, psicólogos, juristas e profissionais ligados ao caso para estudar a legalidade ou não de tudo o que havia acontecido. Nessa reunião que se deu na terça-feira, pela manhã, no Palácio dos Manguinhos, residência do Arcebispo, estava presente o Sr. Antonio Figueiras, diretor do IMIP que, constatando o abuso das atitudes da assistente social frente a nós e especialmente com o pai, ligou ao hospital e mandou que fosse suspensa toda e qualquer iniciativa que favorecesse o aborto das crianças. E assim se fez.
Um outro encontro de grande importância aconteceu. Desta vez foi no Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, na tarde da terça-feira. Para este, eu e mais dois Conselheiros, bem como o pai da menina formos convidados naquela tarde. Lá no Tribunal, o desembargador Jones Figueiredo, junto a demais magistrados presentes, se mostrou disposto a tomar as devidas providências para que as vidas das três crianças pudessem ser salvas. Neste encontro também estava presente o pai da criança. Depois de um bom tempo de encontro, deixamos o Tribunal esperançosos de que as vidas das crianças ainda poderiam ser salvas.
Já a caminho do Palácio dos Manguinhos, residência do Arcebispo, por volta das cinco e meia da tarde, Dom José Cardoso recebeu um telefonema do Diretor do IMIP no qual ele lhe comunicava que um grupo de uma entidade chamada Curumins, de mentalidade feminista pró-aborto, acompanhada de dois técnicos da Secretaria de Saúde de Pernambuco, teriam ido ao IMIP e convencido a mãe a assinar um pedido de transferência da criança para outro hospital, o que a mãe teria aceito. Sem saber do fato, cheguei ao IMIP por volta das 18 horas, acompanhado dos Conselheiros Tutelares de Alagoinha para visitar a criança. A Conselheira Maria José Gomes subiu ao quarto andar para ver a criança. Identificou- se e a atendente, sabendo que a criança não estava mais na unidade, pediu que a Conselheira sentasse e aguardasse um pouco, porque naquele momento “estava havendo troca de plantão de enfermagem”. A Conselheira sentiu um clima meio estranho, visto que todos faziam questão de manter um silêncio sigiloso no ambiente. Ninguém ousava tecer um comentário sequer sobre a menina.
No andar térreo, fui informado do que a criança e sua mãe não estavam mais lá, pois teriam sido levadas a um outro hospital há pouco tempo acompanhadas de uma senhora chamada Vilma Guimarães. Nenhum funcionário sabia dizer para qual hospital a criança teria sido levada. Tentamos entrar em contato com a Sra. Vilma Guimarães, visto que nos lembramos que em uma de nossas primeiras visitas ao hospital, quando do assédio de jornalistas querendo subir ao apartamento onde estava a menina, uma balconista chamada Sandra afirmou em alta voz que só seria permitida a entrada de jornalistas com a devida autorização do Sr. Antonio Figueiras ou da Sra. Vilma Guimarães, o que nos leva a crer que trata-se de alguém influente na casa. Ficamos a nos perguntar o seguinte: lá no IMIP nos foi afirmado que a criança estava correndo risco de morte e que, por isso, deveria ser submetida aos procedimentos abortivos. Como alguém correndo risco de morte pode ter alta de um hospital. A credibilidade do IMIP não estaria em jogo se liberasse um paciente que corre risco de morte? Como explicar isso? Como um quadro pode mudar tão repentinamente? O que teriam dito as militantes do Curumim à mãe para que ela mudasse de opinião? Seria semelhante ao que foi feito com o pai?
Voltamos ao Palácio dos Manguinhos sem saber muito que fazer, uma vez que nenhuma pista nós tínhamos. Convocamos órgãos de imprensa para fazer uma denúncia, frente ao apelo do pai que queria saber onde estava a sua filha.
Na manhã da quarta-feira, dia 4 de março, ficamos sabendo que a criança estava internada na CISAM, acompanhada de sua mãe. O Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (FUSAM) é um hospital especializado em gravidez de risco, localizado no bairro da Encruzilhada, Zona Norte do Recife. Lá, por volta das 9 horas da manhã, nosso sonho de ver duas crianças vivas se foi, a partir de ato de manipulação da consciência, extrema negligência e desrespeito à vida humana.
Isto foi relatado para que se tenha clareza quanto aos fatos como verdadeiramente eles aconteceram. Nada mais que isso houve. Porém, lamentamos profundamente que as pessoas se deixem mover por uma mentalidade formada pela mídia que está a favor de uma cultura de morte. Espero que casos como este não se repitam mais.
Ao IMIP, temos que agradecer pela acolhida da criança lá dentro e até onde pode cuidar dela. Mas por outro lado não podemos deixar de lamentar a sua negligência e indiferença ao caso quando, sabendo do verdadeiro quadro clínico das crianças, permitiu a saída da menina de lá, mesmo com o consentimento da mãe, parecendo ato visível de quem quer se ver livre de um problema.
Aos que se solidarizaram conosco, nossa gratidão eterna em nome dos bebês que a esta hora, diante de Deus, rezam por nós. “Vinde a mim as crianças”, disse Jesus. E é com a palavra desde mesmo Jesus que continuaremos a soltar nossa voz em defesa da vida onde quer que ela esteja ameaçada. “Eu vim para que todos tenham vida e a tenham plenamente” (Jo, 10,10). Nisso cremos, nisso apostamos, por isso haveremos de nos gastar sempre. Acima de tudo, a Vida!
Padre Edson Rodrigues
Pároco de Alagoinha-PE
padreedson@hotmail.com
(87) 3839.1473

Prezados,
“Por que os médicos de Pernambuco interromperam a gravidez gemelar de uma menina de 9 anos? Por causa da idade? Por causa de sua estrutura física? Ora, a peruana Lina Medina, de estrutura franzina, teve um filho saudável aos 5 anos de idade, por cesariana, em 1939. É a mãe mais jovem confirmada na história da medicina.” Cleomenes Barros Simões, Obstreta (Guarulhos-SP). Fonte: O ESTADO DE S. PAULO /Fórum dos Leitores, Sábado, 07/03/2009, Página A2.
“Para 6 milhões de judeus que foram assassinados, a humanidade inteira está sendo solidária. Agora acontece um holocausto silencioso no mundo inteiro. Conforme as notícias publicadas, a cada ano, são 50 milhões de abortos no mundo. No Brasil, são mais de 1 milhão. Nós cristãos e católicos (praticantes, conscientes, racionais…) não podemos ficar de braços cruzados”, avisa Dom José Cardoso Sobrinho. (Jornal Nacional, Rede Globo de Televisão, Sexta-feira, 06/03/2009).
Por outro lado, quem são esses tais Lula (ABORTISTA!), Minc (ABORTISTA!), Temporão (ABORTISTA!, que apesar de médico, certamente, não acompanhou o caso a fundo), entre tantíssimos outros palpiteiros de plantão!?
Enfim, UM CRIME NÃO JUSTIFICA O OUTRO!

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Medalha Milagrosa

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A Medalha Milagrosa de Nossa Senhora das Graças
(para conseguir a sua, clique aqui)

Paris, 1830. A França e o mundo pensavam ter chegado ao fim de tantas calamidades produzidas pela infame Revolução Francesa. Ilusão… tal Revolução havia plantado um gérmen de revolta e ateísmo que até hoje brota. A decadência moral se fazia sentir, as pessoas se afastavam cada vez mais de Deus.

No entanto, Nossa Senhora, Mãe de Misericórdia, decidiu fazer um revide a essa situação, e na noite de 27 de novembro de 1830, Ela apareceu a Santa Catarina Labouré e lhe ensinou a devoção da Medalha Milagrosa, prometendo:

“Fazei cunhar uma medalha com este modelo. Todas as pessoas que a usarem receberão grandes graças, trazendo-a ao pescoço. As graças serão abundantes para as pessoas que a usarem com confiança

Seis anos depois 15 milhões de medalhas já haviam sido distribuídas, e de todas as partes do mundo chegavam notícias de milagres e conversões. Em 10 anos, 100 milhões. Mais conversões, mais milagres.

E hoje? O mundo está muito pior do que naquela época…

Mas é por essa mesma razão que Nossa Senhora quer derramar graças ainda mais abundantes para seus devotos!

Use também a Medalha Milagrosa, como pediu Nossa Senhora, distribua entre os amigos e parentes! Clique aqui!

Assim V. aumentará sua devoção à Mãe de Deus e conseguirá abundantes graças, sobretudo se pedir com confiança!

Para conseguir sua Medalha Milagrosa, clique aqui!

 

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Os covardes não entrarão no reino dos céus.

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Os covardes não entrarão no reino dos Céus
O reino dos Céus admite violência; só os violentos o arrebatam ..•.
Oh! quão violento é esse combate: e é preciso sempre recomeçar. A vitória da véspera não garante a do dia seguinte. Hoje, vencedor, amanhã, vencido. Basta qualquer descanso para preparar a derrota: só saem vitoriosos dessa guerra aqueles que jamais cessam de lutar.
É preciso escalar o Céu, tomá-lo de assalto …• O fundo de nossa natureza é a covardia; todos os vícios nada mais são que covardia (“La Divine Eucharistie”, Desclée de Brouwer, Paris, 1926, 16ª ed., pp. 293 e 295).
SÃO PEDRO JULIÃO EYMARD
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Legitimidade do culto as imagens

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Diferença entre Imagem e Ídolo

Imagem não é o mesmo que ídolo. Chama-se ídolo: uma imagem falsa, um simulacro a que se atribui vida própria, conforme explica o profeta Habacuc (2, 18). Eis o que claramente indica Habacuc, dizendo: “Ai daquele que diz ao pau: Acorda, e a pedra muda: Desperta” (Hc 2, 19)

A Bíblia reza no livro de Josué: “Josué prostrou-se com o rosto em terra diante da arca do Senhor, e assim permaneceu até à tarde, imitando-o todos anciãos de Israel” (Jos 7, 6).

Terão sido idólatras Josué e os anciãos de Israel?

Foi Deus ainda que ordenou a Moisés levantar uma “serpente” de metal (Nm 21, 8) e todos os que olhassem para ela seriam curados. Ora, que “olhar” é esse que confere uma cura milagrosa diante de uma estátua de metal?

Temos as provas de como esse culto era já uma pré-figura do culto à Deus nas palavras de S. João, que diz que tal “serpente” era o símbolo do Cristo crucificado: “Bem como ergueu Moisés a serpente no deserto, assim cumpre que seja levantado o Filho do Homem” (Jo 3, 14).

Por acaso caíram também Moisés e S. João, e até o Espírito Santo (autor da Sagrada Escritura) em crime de idolatria? É claro que não.

A idolatria consistiria em achar que a divindade está em uma estátua, por exemplo. Ou seja, teríamos que colocar alimentos para as imagens, como faziam os romanos, os egípcios e os demais povos idólatras. Teríamos que achar que Deus e o santo são a mesma pessoa. No fundo, seria dizer que S. Benedito não é e nem foi S. Benedito, mas foi Deus, etc.

Nunca se ouviu algum católico defendendo que o Santo era Deus! Mesmo porque isso seria cair em um panteísmo (defendido por Calvino e Lutero em algumas de suas obras). Para se dizer que os católicos adoram os santos, eles teriam que dizer que S. Benedito, por exemplo, não é S. Benedito, mas Deus.

E, ainda mais difícil, os católicos teriam que afirmar que S. Benedito é a estátua, uma espécie de amuleto mágico…

Nenhum católico acredita que o santo seja Deus ou que ele seja a madeira da estátua (como uma divindade). Logo, não há idolatria possível, visto que esta consiste em adorar um falso deus.
Alguns protestantes argumentam que só é possível fazer imagens quando Deus expressamente permite. Pergunta-se: onde está essa norma na Bíblia? É uma contradição dos protestantes, pois tudo para eles está na Bíblia, todavia, para condenar os católicos, não é necessária a Bíblia…

Deus proíbe a idolatria e não o uso de imagens

O mesmo Deus, no mesmo livro do Êxodo em que proíbe que sejam feitas imagens, manda Moisés fazer dois querubins de ouro e colocá-los por cima da Arca da Aliança (Ex 25, 18-20). Manda-lhe, também, fazer uma serpente de bronze e colocá-la por cima duma haste, para curar os mordidos pelas serpentes venenosas (Num 21, 8-9). Manda, ainda, a Salomão enfeitar o templo de Jerusalém com imanges de querubins, palmas, flores, bois e leões (I Reis 6, 23-35 e 7, 29).

Ora, se Deus manda fazer imagens em várias passagens das Sagradas Escrituras (Ex 25, 17-22; 1Rs 6, 23-28; 1 Rs 6, 29s; Nm 21, 4-9; 1Rs 7, 23-26; 1 Rs 7, 28s; etc) e proíbe que se façam imagens em outra, de duas uma, ou Deus é contraditório ou fazer imagens não é idolatria!

Portanto, fica claro que o erro não está nas imagens, mas no tipo de culto que se presta à elas.

Os Judeus, saindo da dominação egípcia, um povo idólatra, tinham muita tendência à idolatria.

Basta ver o que aconteceu quando Moisés desceu do Monte Sinai com as Tábuas da Lei e encontrou o povo adorando o “Bezerro de Ouro” como se ele fosse uma divindade, um amuleto. É claro, como permitir que um povo tendente à idolatria fosse fazer imagens.

Nas imagens católicas se representam os santos, que são pessoas que possuem virtudes que os tornam “semelhantes” a Deus, como afirmou S. Paulo: “já não sou eu quem vivo, mas é Cristo que vive em mim”.

Nas catacumbas encontram-se, em toda parte, imagens e estátuas da Virgem Maria; prova de que tal culto existia no tempo dos apóstolos e foi por eles praticado, ensinado e transmitido à posteridade. Uma das imagens de Nossa Senhora, segundo a tradição, foi pintada pelo próprio S. Lucas e está na catedral de Loreto, exposto à veneração dos fiéis.

As imagens católicas representam pessoas virtuosas. Virtude essa que provém da graça de Deus.

O mesmo não se dava na idolatria, pois os povos idólatras representavam as virtudes e os vícios em seus ídolos.

O Concílio de Trento formalmente legitimou o uso das imagens: As imagens de Jesus Cristo, da Mãe de Deus, e dos outros santos, podem ser adquiridas e conservadas, sobretudo nas Igrejas, e se lhes pode prestar honra e veneração; não porque há nelas qualquer virtude ou qualquer coisa de divino, ou para delas alcançar qualquer auxílio, ou porque se tenha nelas confiança, como os pagãos de outrora, que colocavam a sua esperança nos ídolos, mas, sim, porque o culto que lhes é prestado dirige-se ao original que representam, de modo que nas imanges que possuímos, diante das quais nos descobrimos ou inclinamos a cabeça, nós adoramos Cristo, e veneramos os santos que elas representam (Sess XXV).

O Concílio de Nicéia, o primeiro celebrado na Igreja, no ano de 325, sob o Papa S. Silvestre I e o imperador Constantino, defende o culto das imagens contra os iconoclastas, com um vigor admirável.

Lê-se nos atos deste concílio: Nós recebemos o culto das imagens, e ferimos de anátema os que procedem de modo contrário. Anátema a todo aquele que aplica às santas imagens os textos da escritura contra os ídolos. Anátema a todo aquele que as chama ídolos. Anátema àqueles que ousam dizer que a Igreja presta culto a ídolos.

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Festa do Nascimento da Mãe de Deus

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Sermão do Nascimento da Mãe de DeusPadre António Vieira”Quereis saber quão feliz, quão alto é e quão digno de ser festejado o Nascimento de Maria?Vede o para que nasceu.Nasceu para que dEla nascesse Deus. (…)
Perguntai aos enfermos para que nasce esta celestial Menina, dir-vos-ão que nasce para Senhora da Saúde;
perguntai aos pobres, dirão que nasce para Senhora dos Remédios;
perguntai aos desamparados, dirão que nasce para Senhora do Amparo;
perguntai aos desconsolados, dirão que nasce para Senhora da Consolação;
perguntai aos tristes, dirão que nasce para Senhora dos Prazeres;
perguntai aos desesperados, dirão que nasce para Senhora da Esperança.
Os cegos dirão que nasce para Senhora da Luz;os discordes, para Senhora da Paz;
os desencaminhados, para Senhora da Guia;
os cativos, para Senhora do Livramento;
os cercados, para Senhora da Vitória.Dirão os pleiteantes que nasce para Senhora do Bom Despacho;
os navegantes, para Senhora da Boa Viagem;
os temerosos da sua fortuna, para Senhora do Bom Sucesso;
os desconfiados da vida, para Senhora da Boa Morte;
os pecadores todos, para Senhora da Graça;
e todos os seus devotos, para Senhora da Glória.
E se todas estas vozes se unirem em uma só voz,dirão que nasce para ser Maria e Mãe de Jesus.”

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